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Pessoas em ação ao redor do mundo

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Em El Salvador, os gastos per capita com assistência médica foram de US$293 em 2016, em comparação à média mundial de US$1.026.

El Salvador

Contando com médicos, enfermeiros, dentistas e rotarianos dos Estados Unidos, o Rotary Club de Santa Ana, em El Salvador, empreendeu uma campanha de cinco dias para levar assistência médico-odontológica a mais de 4.000 pessoas nos arredores de Santa Ana, a segunda cidade mais populosa do país. Entre 30 de junho e 4 de julho, os voluntários americanos e salvadorenhos fizeram o diagnóstico de pacientes que precisavam de atendimento médico, pediátrico, cardiológico, psicológico, oftalmológico e dentário. Eles também forneceram remédios e óculos, além de encaminhamentos para tratamento. Os prefeitos das cidades vizinhas coordenaram o transporte dos pacientes, e a Segunda Brigada de Infantaria de El Salvador cuidou dos aspectos logísticos.

Suécia

Como parte de uma tendência que combina a prática de exercícios e conscientização ambiental, no mês de abril 15 associados do Rotary Club de Stockholm International e cinco familiares foram à ilha Långholmen praticar uma mistura de jogging com coleta de lixo. “Conseguimos encher 14 sacos de lixo em uma hora”, celebrou Anthony Pearce, associado do clube. “Diariamente vemos nossas ruas e florestas ficarem cheias de lixo, e isso nos motivou a fazer algo.” Essa atividade do clube começou em 2018.

Hungria

Para o Rotary Club de Budapest-Center, o apoio a crianças na fila do transplante de medula óssea virou um compromisso em longo prazo. Desde 2015, o clube já doou uma secadora de roupas industrial, 11 computadores e fundos para a reconstrução da Casa Démétér, que hospeda pacientes do hospital Budapest’s Szent László e seus acompanhantes. O lugar costuma hospedar cerca de 40 famílias ao ano, sendo que os pacientes mais novos, em média, passam mais de um mês em tratamento. Junto com a Fundação Démétér, os associados do Rotary Club de Budapest-Center organizaram programas como festa de Halloween e caça a ovos de páscoa para as crianças.

Imagem: Rotary Club de Summit County (Frisco), Colorado

Estados Unidos

Semanalmente, o Rotary Club de Summit County vende rifas a US$5 cada. O ganhador da semana recebe um terço do dinheiro arrecadado com a venda das rifas; um terço é destinado ao financiamento de uma viagem para dois estudantes em intercâmbio hospedados pelo clube anualmente; e o outro terço vai para o “big pot” quando o ganhador tira o ás de espadas no baralho. Em quase um ano, o big pot atingiu o saldo recorde de US$7.000, justamente na semana em que Bob Ashley tirou o ás de espadas.

Um mês depois, Ashley anunciou que o seu prêmio tinha financiado dois projetos de caridade, sendo US$1.000 cada um. Ele distribuiu 100 envelopes aos associados do clube, cada qual com uma nota de US$50, para que enviassem o dinheiro a uma causa fora das que eles costumam apoiar. Inspirados, os associados se propuseram a equiparar a doação de Ashley integralmente. “A equiparação integral se tornou uma regra”, disse Stu Dearnley. O total de US$100 por associado foi para uma variedade de causas, como limpeza de oceanos, cuidados para tigres indianos, erradicação do verme da Guiné e operações de busca e socorro no condado Summit, conhecido por suas estações de esqui.

Japão

O festival das estrelas Tanabata Matsuri é uma celebração ao conto de dois amantes exilados em pontos extremos da Via Láctea. Segundo a lenda de Tanabata, a tecelã Orihime e o pastor Hikoboshi — respectivamente as estrelas Vega e Altair — só podem se encontrar uma vez por ano, trazendo a época em que os japoneses enfeitam barcos, fazem lanternas e escrevem pedidos em rolinhos de papel. O Rotary Club de Sagamihara Hashimoto aproveitou as festividades para arrecadar verbas e aumentar a conscientização sobre a campanha Elimine a Pólio Agora. Trabalhando com outros clubes da área, os rotarianos levantaram US$12.000 no decorrer dos três dias do festival em Sagamihara, realizado em agosto.

Kanagawa, no Japão, tem cerca de dois templos para cada 10 mil pessoas.

— BRAD WEBBER

• Artigo publicado originalmente na edição de janeiro de 2020 da revista The Rotarian.